Frutíferas em vasos

Você sabia que é possível cultivar algumas espécies frutíferas em vasos?
Pois acredite: obedecendo a algumas exigências básicas, dá para ter em
casa plantas como pitangueiras, romãzeiras e até jabuticabeiras!

Tudo começa com a escolha da espécie: as que mais se adaptam a esse tipo de cultivo são:

  • Acerola
  • Romãzeira
  • Pitangueira
  • Limoeiro
  • Jabuticabeira
  • Detalhe
    da acerola
    Detalhe da pitangueira






Para crescer fortes e sadias elas precisam de:

Muito espaço... Uma das principais exigências é que as frutíferas precisam de espaço suficiente para crescer e se desenvolver bem. Então, procure escolher um vaso grande, bem espaçoso, para que as raízes cresçam sem problemas. Não se preocupe com o formato – redondos, quadrados, retangulares... o importante é que os recipientes sejam bem espaçosos.

Boa drenagem...

Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso.

Uma mistura nutritiva...

Prepare a mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de húmus de minhoca e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura até mais ou menos a metade e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada. Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Tudo certo? Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante.

Um local protegido no início...

Terminado o plantio, é recomendável cobrir a superfície da terra com pedriscos: além do vaso ficar mais bonito, a cobertura protege e mantém a umidade. E por falar em proteção, no início, a planta deve ficar num local arejado, mas longe dos ventos fortes. Além disso, nesse período inicial do plantio da muda, ela deve receber bastante sol mas nos horários mais amenos, de preferência na parte da manhã.

Depois, é preciso sol direto e boa nutrição...

Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente pelo menos 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das frutíferas. No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior freqüência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona, húmus de minhoca, etc.

Além de fruteiras, outras espécies podems ser cultivadas em vasos, café, couve, boldo, etc...

Tipos de vasos:

No mercado são encontrados diversos tipos e modelos de vasos e de várias dimensões. Os mais comuns são os de cimento e os de plástico. Os de cimento duram mais e as plantas permanecem por um período maior de tempo enquanto os de plástico, duram menos em relação aos de cimento e há necessidade periódica de substituição.

Proteção superior dos vaso...

Após o plantio, a superfície deve ser protegida com pedras (seixos), facilitando as irrigações e evitando e evitando os respingos de terra no piso.

Fonte: Revista Rural

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Rainha-da-noite (Hylocereus undatus)

Rainha-da-noite ou Flor-da-noite: o nome popular desta cactácea foi inspirado no comportamento das grandes flores brancas (alguns exemplares podem medir até 30 cm de diâmetro) que a planta produz - a flor do HYLOCEREUS UNDATUS tem hábitos noturnos, desabrocham ao anoitecer e ficam abertas até o nascer do sol.

Possui raízes aéreas das quais faz uso para fixar-se no solo ou em alguma superfície, além de serem utilizadas para a obtenção de nutrientes. Produz uma grande quantidade de ramos divididos em artículos. Só começa a florir após o terceiro ano e desde que cultivada em condições adequadas. A floração dura de finais da Primavera até princípios do Outono, sendo mais intensa em pleno Verão. As flores só desabrocham quando começa a anoitecer, permanecendo abertas até começar a nascer o sol.

Ficha da planta:

Nomes Populares: Rainha da noite; Flor-da-noite

Nome Científico: Hylocereus undatus

Origem: Provavelmente da Índia

Luminosidade: A planta necessita de luz solar plena

Temperatura: A rainha-da-noite não suporta locais muito frios, embora suporte até 13ºC, a faixa de temperatura ideal para o seu cultivo fica entre 18 a 32ºC.

Solo: A mistura de solo ideal é a de 1 parte de terra comum, 1 parte de composto orgânico e 2 partes de areia.

Regas: Deve-se evitar o excesso de água. Recomenda-se aguardar que o solo seque na superfície, antes de fazer outra rega.

Floração: do final da primavera ao início do outono.

Propagação: estacas de caule.

Dicas de cultivo: Recomenda-se replantar a rainha-da-noite a cada 2 ou 3 anos, dependendo do tamanho da planta.


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Gerânio

Outros Nomes Populares
Gerânio-ferradura, Gerânio-pendente, Pelagôrnio-pendente, Gerânio-hera, Pelagôrnio.

Nome Científico
Geranium

A Planta
É uma planta rústica e não precisa de muitos cuidados. Pertence à família das Geraniáceas. Caracterizam-se por ser herbácea de pequeno porte perene ou herbácea pendente. É cultivada para bordadura e maciço, além de vasos suspensos ou jardineiras. A África e a região de Sikkim na Ásia são as regiões de origem dessa planta, que pode atingir uma altura entre 30, 45 e 90 centímetros, podendo chegar a até 1 metro. Ela se propaga no outono ou no inverno e primavera, dependendo da variedade, e através da estaquia da ponta de ramos.

Flores
São agrupadas em hastes florais ou em cachos. Florescem no verão ou na primavera e verão, dependendo da variedade. Apresentam várias cores, com destaque para as cores violeta e rosa.

Tipo de Folha
Irregular e orbicular.

Ambiente e Cultivo
São plantadas em jardins e também em ambientes interiores, usando-se vasos ou formando-se jardins de interior. Gosta do clima ameno e do solo argiloso ou barrento, embora algumas variedades prefiram solo arenoso e rico em matéria orgãnica. Precisa ser regada de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias. Algumas variedades necessitam de outros hábitos de rega, precisando ser regadas com freqüência nos primeiros meses após o plantio e uma vez por quinzena quando não chover, e também uma vez por semana na primavera e verão e de duas a três vezes por semana no Inverno. Gosta de sol pleno em locais frios e de meia-sombra em locais mais quentes.

Adubação
Adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão Usar fosforita, superfosfato e termofosfato NPK rico em P, Outras variedades precisam ser adubadas da mesma forma, porém mensalmente, como por exemplo o Gerâniohera ou Gerânio-pendente.

Cuide para que seus Gerânios fiquem muito floridos

É especialmente nesta época do ano que as floradas de gerânios tornam-se mais intensas e exuberantes. Mas, para que isso aconteça, além de muita luz, estas plantas precisam de duas ou três regas por semana, sempre de acordo com a temperatura ambiente. Entretanto, tenha o cuidado de observar, se o vaso ou mesmo a jardineira, oferecem boas condições de drenagem, pois a água empoçada pode fazer com que as raízes apodreçam. Ao regar a planta não borrife as folhas, como você costuma fazer com as outras plantas: os gerânios gostam de atmosfera seca.

Depois da floração, pode os galhos pela metade. Isto vai estimular o aparecimento de novas flores. Se a planta estiver em vasos, replante a cada primavera ou verão.

Agora, veja o que você deve fazer:

1. Se o vaso tem poucas flores e folhagem intensa, é sinal que você está usando excesso de adubo. Como a aplicação recomendada é a cada 15 dias, pare de adubar durante algum tempo. Mais tarde, providencie um fertilizante do tipo NPK com menor porcentagem de nitrogênio na fórmula.

2. Quando os ramos forem longos e houver muita distância entre as folhas, sua planta está recebendo pouca luminosidade. Mude-a para um local com mais iluminação, de preferência fora de casa, onde ela poderá receber sol direto.

3. No caso de você verificar insetinhos brancos, voando ao redor da planta, tome imediatamente uma providência, do contrário elas acabarão comprometendo a saúde do gerânio. Pulverize as folhas com um inseticida apropriado, facilmente encontrado nas casas especializadas,

4. Se por acaso você notar que as folhas mais baixas ficaram amareladas, com manchas marrons, é sinal que o solo está excessivamente seco. Regue com regularidade e mantenha o vaso em boas condições de ventilação.

5. Quando as folhagens e os caules ficam avermelhados é porque está havendo quedas acentuadas da temperatura durante a noite. Mude o vaso para uma área mais protegida e quente.



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Jardim Aromático

Diversas ervas aromáticas podem compôr um jardim útil e perfumado. Plantar ervas aromáticas podem trazer benefícios, além de aproveitar suas propriedades como temperos ou medicinais.

As ervas aromáticas oferecem as mais variadas formas e ainda produzem flores delicadas e bonitas. Muitas ervas aromáticas são de pequeno porte e tão fáceis de cultivar que podem ser plantadas até em pequenos vasos ou jardineiras, formando um belo conjunto ornamental.

Alecrim, alfavaca, camomila, cerefólio, melissa, erva-doce, hortelã, manjericão, sálvia ... são apenas alguns exemplos. Algumas ervas preferem crescer em local aberto e ensolarado, enquanto outras conseguem crescer bem até à meia-sombra. Por essa razão, é importante conhecer bem as exigências de cada uma delas.

Solo...

Tanto no jardim como em vasos, o solo ideal para o plantio de ervas aromticas deve ser leve, fofo, poroso, bem drenado e arejado, para favorecer a circulação do ar e da água - essenciais para o bom desenvolvimento das plantas. A adição de areia e matéria orgânica à terra comum do jardim, torna-se essencial para garantir essas condições. Para o plantio em vasos e jardineiras, recomenda-se a seguinte mistura:

1/3 de terra comum
1/3 de adubo orgânico bem curtido
1/3 de areia grossa lavada

Antes de encher o vaso ou jardineira com esta mistura, coloque no fundo uma camada de cascalho para garantir a drenagem.

Plantio...

Algumas ervas podem ser semeadas diretamente no local definitivo, outras devem ser semeadas em sementeiras, para a formação de mudas que serão transplantadas posteriormente. Na etapa do plantio, é importante escolher sementes de boa qualidade, com alto poder germinativo. Por essa razão, o ideal é adquirir as sementes em lojas especializadas.

Multiplicação...

Algumas ervas aromáticas podem ser multiplicadas por meio de estacas de caule ou divisão de touceira. Neste caso, observe sempre que a planta-mãe (da qual serão retiradas as estacas ou touceiras) deve ser sadia, robusta e livre de pragas ou doenças.

Regas...

Mudas de ervas aromáticas devem ser cuidadosamente regadas no início de seu desenvolvimento. De forma geral, deve-se evitar as regas escassas e as muito freqüentes. É prefer¡vel fazer regas fartas e esparsas, escolhendo o período da manhã ou o final da tarde para realizá-las. A drenagem é outro fator importante: terra encharcada pode ser fatal para as ervas.

Adubação...

A adubação orgânica é a mais indicada para este tipo de cultivo. Bem curtido, o composto orgânico fornece os nutrientes necessários às plantas e ainda melhora as condiçõees gerais do solo. O composto orgânico deve ser incorporado à terra cerca de um mês antes do plantio. Já a adubação química (à base de nitrogênio, fósforo e potássio - NPK) pode ser uma boa opção como complemento e manutenção. Neste caso, recomenda-se observar as exigências de cada planta e aplicar o produto seguindo rigorosamente as orientações do fabricante

Pragas e doenças...

Em geral, as ervas aromáticas são muito resistentes ao ataque de pragas e doenças, sendo que algumas são até boas repelentes de insetos. Entretanto, certas medidas são fundamentais na prevenção destes problemas:

* Usar sementes ou mudas de boa procedência;
* Obedecer às exigências das plantas, garantindo-lhes os tratos culturais adequados;
* Observar as condições de luminosidade e umidade essenciais para o bom desenvolvimento das plantas.

Pequenos insetos podem ser combatidos com a tradicional calda de fumo e lagartas podem ser catadas manualmente, facilmente atraídas com cascas de chuchu ou abóbora espalhadas à noite pelo canteiro ou perto das jardineiras. A calda bordalesa pode ser aplicada como medida preventiva contra o ataque de doenças.

Manter as plantas livres de folhas ou galhos secos, eliminar plantas daninhas ou concorrentes e afofar a terra periodicamente são tratos culturais simples, mas necessários para o sucesso no cultivo de ervas aromáticas.

Plantas para um jardim aromático:

Alecrim (Rosmarinus officinalis L.) - Planta pertencente à fam¡lia das Labiadas, muito fácil de ser cultivada em canteiros e vasos. O plantio por meio de sementes é muito demorado, por isso recomenda-se a multiplicação por mudas ou estacas de galho (medindo cerca de 15 a 20 cm). O alecrim se desenvolve bem em solos leves e bem drenados, mas o essencial para o seu desenvolvimento é receber sol direto em boa parte do dia. As regas devem ser escassas, sem encharcamento e, para garantir sua floração, recomenda-se abrigar a planta contra ventos fortes. A colheita dos ramos mais novos favorece a rebrota.
Dica para secagem: amarrar pequenos maços de alecrim e pendurar com ramos para baixo, em local sombreado e arejado.

Alfavaca (Ocimum basilicum L.) - Também pertencente à família das Labiadas, é uma planta de odor agradável que produz ponteiros floridos e muito ornamentais. Seu cultivo é muito simples em canteiros, vasos e jardineiras porém, é essencial que a planta receba luz solar direta na maior parte do dia. A propagação pode ser feita por meio de sementes ou mudas com boas raízes. A mistura de solo ideal para o plantio é composta de 2/3 de terra comum e 1/3 de adubo orgânico. Quanto às regas, devem ser freqüentes sem, contudo, deixar a terra encharcada, pois o excesso de umidade irá favorecer a proliferação de fungos.
Dica de secagem: a alfavaca costuma perder parte de seu aroma depois de seca. Quando a finalidade for a secagem, o ideal é colher os ramos duas a três semanas antes da floração, amarrar em pequenos maços e pendurar com as folhas para baixo em local arejado e com pouca luminosidade.

Camomila (Matricaria chamomilla L.) Planta da família das Compostas, produz flores pequenas e delicadas, responsáveis pelas propriedades medicinais e aromáticas. Seu cultivo é mais indicado em vasos ou jardineiras colocados em local onde recebam muito sol direto. O solo deve ser fofo, poroso e com boa drenagem, sem excesso de adubação. Sua propagação se dá por meio de sementes ou estacas de galho (neste caso, o melhor período é a primavera). Durante as regas, recomenda-se cuidado para não encharcar demais a terra junto às raízes. As flores para secagem devem ser colhidas antes de se abrirem por completo, em dia de sol e tempo seco.
Dica para secagem: Colocar os galhos floridos estendidos sobre um tecido de trama larga e deixar à sombra, em local arejado e fresco.

Melissa (Melissa officinalis L.) Pertencente à fam¡lia das Labiadas, a melissa apresenta propriedades aromáticas tanto nas sumidades floridas como nas folhas. Trata-se de uma planta perene cujas flores delicadas além de atraírem as abelhas ainda têm função ornamental. Seu plantio pode ser feito por meio de sementes, divisão de touceiras ou estaquia. A melissa necessita de muita luz solar, mas tolera bem locais parcialmente sombreados durante parte do dia. Solos profundos e ricos e matéria orgânica são os ideais para o seu cultivo. A colheita da melissa deve ser feita em dias secos. Como se trata de uma planta que possui tecidos frágeis, recomenda-se manipulá-la o menos possível.
Dica de secagem: O processo de secagem pode ser o mesmo indicado para a camomila.

Hortelã (Mentha piperita L.) Outra representante da família das Labiadas. A hortelã apresenta aroma muito característico, resultado da concentração de sua essência - o mentol. O cultivo em jardins, vasos e jardineiras é muito simples e a propagação é feita por meio de mudas e estacas de galho, uma vez que a planta não produz sementes. A adubação do solo deve ser fraca, para que a planta não se desenvolva muito, prejudicando a concentração da essência. Outro cuidado: as mudas devem ser protegidas contra o excesso de sol, que pode queimar as folhas. Os ramos frescos de hortelã mantém seu aroma mais intenso, mas a planta pode ser submetida à secagem.
Dica de secagem: Pendurar os galhos de hortelã com as folhas para baixo, em local sombreado, fresco e arejado.

Sálvia (Salvia officinalis L.) A sálvia também pertence à fam¡lia das Labiadas e é utilizada como erva aromática e medicinal há séculos. Existem variedades de sálvia com folhas largas e outras variedades com folhas estreitas, sendo que as de folhas largas são as mais aromáticas. As flores da sálvia, conforme a variedade, podem ser azuladas, violetas, rosadas ou brancas. A multiplicação se dá por meio de sementes ou estacas de galho. É possível melhores resultados no plantio em vasos do que em canteiros, quando o local é bem ensolarado. A planta adulta pede regas esparsas, sem encharcamento. A erva fresca mantém maior concentração do seu aroma.
Dicas de secagem: Os ramos, floridos ou não, devem ser pendurados com as folhas para baixo, em local seco, arejado e à sombra. Para conservar os ramos secos, guardar em recipientes fechados.


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Gloriosa

O formato exótico e as cores vibrantes dessa flor explicam seu nome popular: gloriosa (Gloriosa rothschildiana). Pertencente à Família das Liliáceas (a mesma dos lírios), a gloriosa é uma trepadeira originária da África, muito resistente e de crescimento rápido, podendo atingir cerca de 2 metros de altura em pouquíssimo tempo. A planta produz folhas verdes e lanceoladas (em formato de lança), com a extremidade recurvada formando uma pequena gavinha. As flores - o verdadeiro espetáculo dessa trepadeira - surgem no final da primavera e durante todo o verão, com características bem peculiares: as sépalas, em tons alaranjados e vermelhos, viram-se para trás, expondo os ovários e estames, como se a flores estivessem viradas pelo avesso.

Fácil de ser cultivada, a gloriosa se propaga por meio da divisão dos rizomas e dá um ótimo resultado quando cresce com apoio, "escalando" uma treliça, por exemplo. A planta produz floradas sucessivas durante o verão (as flores duram cerca de uma semana) e, com a chegada da estação fria, cessa o florescimento, chegando a perder as folhas nos meses do inverno - período no qual concentra suas energias para voltar a brotar na primavera.

Solo ideal: Arenoso. Em vasos, recomenda-se a seguinte mistura: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia.

Luminosidade: Necessita de luz solar plena. Pode desenvolver-se também à meia-sombra, desde que receba pelo menos 4 horas de sol direto.

Clima ideal: Quente e úmido.

Usos: Pode ser usada para revestir muretas, cercas e grades. Como flor de corte, é muito usada na criação de arranjos florais.

Outros nomes: garras-de-tigre e lírio-trepadeira



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Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis)

O manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) é uma planta originária do Brasil, pertence à família Solanaceae e é uma Angiosperma. Pertence ao mesmo gênero da quaresmeira (Tibouchina granulosa) e da orelha-de-onça (Tibouchina holosericea), mais conhecidas que o próprio manacá. Pode atingir de 2 até 15 m de altura. É muito comum em matas alteradas pelo homem, hoje em dia mais difícil em matas nativas. Possui flores brancas e rosas o que lhe proporciona uma floração espetacular. A flor de centro branco e pétalas azuis muda de cor após fecundada. Floresce durante a primavera e o verão, entre novembro e fevereiro, com belas floradas com flores que variam do branco ao lilás colorem a paisagem regional do final do ano.

A variação na coloração das flores é decorrente do amadurecimento diferencial das partes masculina e feminina, sendo as brancas, recém abertas, funcionalmente femininas (recebem pólen de fora) e as roxas ou lilases são as flores velhas, masculinas, liberando pólen. A frutificação ocorre em novembro, sendo que em fevereiro e março estão prontas para serem colhidas, e devido ao tamanho, muito pequenas, são facilmente levadas pelo vento.

A multiplicação também pode ser feita por estacas. Devido ao porte alto e sistema radicular não agressivo, é muito usada como ornamental em jardins e ainda na arborização urbana, não interferindo em fios e tão pouco danificando as calçadas. Podemos encontrar também o manacá-da-serra-anão, que possui flores menores, assim como o porte, em torno de 3 metros, muito recomendado para áreas menores, como jardins domésticos e vasos de porte maior.

Sendo pioneira e colonizadora de áreas abertas, presta-se muito bem para a recuperação de áreas degradadas, crescendo rapidamente, protegendo o solo em poucos anos. Regenera-se abundantemente na natureza, o que faz com que seu corte não seja tão prejudicial como outras espécies de árvores mais raras e de baixa reprodução natural.

Assim, as capoeirinhas ou capoeiras jovens, com predomínio de manacás, podem ser suprimidas com a devida autorização das autoridades florestais competentes.


Fonte: http://www.jardimdeflores.com.br


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Informações básicas sobre o cultivo de Petúnias

Existem atualmente cinco classes de petúnias: grandiflora simples, grandiflora dupla, multiflora simples, multiflora dupla e as floribunda, que é um cruzamento entre as multifloras simples e as grandifloras simples, combinando as grandes flores da segunda com o hábito de crescimento robusto das primeiras. A propagação é em geral por sementes, porém alguns híbridos são propagados comercialmente por estaquia.

A petúnia tem de 9300 a 10.000 sementes por grama.

Produção da muda:

Germinação:

Fase 1: A radícula desponta em 3 ou 4 dias e a germinação se completa em 7 a 10 dias em uma temperatura entre 22º - 24ºC. Até o final desta fase, as raízes das plantas devem estar com 0,6 cm de comprimento e o cotilédone deve ter começado a surgir. O valor de pH recomendado para o substrato é entre 5,8 e 6,2 e a salinidade <>-1 (extrato 1:2). Deve-se semear e manter o substrato em capacidade de recipiente. As sementes podem ser cobertas com uma leve camada de vermiculita para manter os níveis de umidade. Pode-se cobrir a bandeja de germinação com um filme plástico, porém deve-se ter cuidado com o excesso de temperatura se houver exposição direta ao sol. A luz, entre 100 –1000 lux, é necessária para um bom stand de germinação, podendo ser complementada com iluminação artificial.

Fase 2: Até o final deste estágio, as raízes devem ter de 1,25 cm a 2 cm de comprimento. As primeiras folhas reais estão começando a surgir. Deve-se reduzir os níveis de umidade, estimulando a raiz a penetrar no substrato. Este deve ser úmido ao toque, mas não saturado. a temperatura ideal é mais baixa que na fase 1, entre 18º - 20ºC e a luminosidade aumentada, podendo se complementar com 4.000 lux para 14 horas diárias, promovendo o florescimento precoce. Nessa fase recomenda-se o início de adubações semanais com 50 a 100 mg L-1 de nitrogênio e potássio, mantendo se a salinidade do substrato entre 0,5 e 0,7 dSm-1 (extrato 1:2). Pode-se alternar entre um fertilizante com nitrogênio amoniacal e um fertilizante com nitrogênio nítrico, observando-se que o N-amônio promoverá um maior (e mais tenro) desenvolvimento das folhas. Havendo baixas temperaturas, não utilizar fertilizantes com nitrogênio amoniacal.

Fase 3: Até o final da terceira fase, as raízes devem ter acima de 2,5 cm de comprimento, com boa ramificação, e 2 a 3 folhas reais. O manejo da irrigação é crítico nessa fase. Produzir uma petúnia de alta qualidade depende de um cuidadoso gerenciamento da água.

A fertirigação deve ser mantida, e para prevenir estiramento pode-se reduzir o nitrogênio na forma amoniacal. Uma ótima quantidade de luz é essencial para se evitar mudas estioladas, não excedendo-se porém os 35.000 lux. Uma iluminação suplementar de 4500 a 7000 lux, para um dia de 18 horas induzirá um florescimento precoce.

Em casos de pouca luminosidade e condições que favoreçam o estiolamento das mudas, pode-se utilizar duas aplicações de B-Nine (daminozide 500 gL-1) de 3,5 a 5,0 g L-1 ou três aplicações de 2,5 g L-1 a cada 7 a 10 dias, a partir de duas semanas da germinação (fase 1), depois das primeiras folhas reais terem aparecido. Petúnias respondem também à temperaturas noturnas maiores que diurnas (DIF), Bonzi (paclobutrazul) e Sumagic.

Repicagem:

A repicagem ou transplante para a embalagem de venda deve ser feito cedo, quando as plantas têm duas a três folhas verdadeiras, em torno de duas semanas após a germinação. Condicione as plantas antes da repicagem através de ciclos de substrato seco/molhado.Se for feita a semeadura em plug (células individuais), ao final deste estágio o sistema de raízes deve ter alcançado o fundo do plug e os brotos devem ter de três a quatro folhas. A temperatura do substrato ideal está entre 16 e 18ºC. Temperaturas abaixo de 14ºC atrasarão o início da floração.

Desenvolvimento:

As petúnias crescem melhor a pleno sol, em um substrato leve e bem drenado. O valor de pH do substrato deve ficar entre 5,8 e 6,2. As folhas superiores amareladas, podem indicar deficiência em ferro quando o pH for maior que 6,6. Após a repicagem, as petúnias requerem temperaturas maiores que 13ºC à noite nas seis primeiras semanas para iniciar o desenvolvimento dos botões. Depois de seu surgimento, as temperaturas noturnas podem ser reduzidas para 10ºC para estimular uma base ramificada e compacta. A intensidade luminosa alta reduz o tempo necessário para florescimento em temperaturas baixas, e produz plantas mais compactas e ramificadas. A salinidade do substrato, considerando a condutividade elétrica (CE) em extrato 1:2, deve ficar em torno de 0,8 dS m-1. As petúnias são exigentes em boro. Sua deficiência provoca a morte das brotações novas e ausência de flores. Um cuidado na manutenção do pH do substrato dentro da faixa recomendada auxilia na manutenção de um nível adequado desse nutriente.

As petúnias precisam de dias longos para florescer rapidamente. Para antecipar a formação dos botões, sob dias curtos, estender a duração do dia para 13 horas. Sob dias longos, com baixas condições de luz; pode ser necessária iluminação suplementar de 4500 a 7000 lux..

A aplicação de reguladores de crescimento, como o B-Nine (2,5 a 5,0 g L-1), podem ser feitas antes dos botões estarem visíveis. Aplicações tardias, distorcerão a cor e o tamanho das flores.’

Programação da Produção:

A programação para petúnias irá variar, dependendo da estação e do clima, nos quais as plantas são desenvolvidas. Uma muda pode ser produzida em 8 a 10 semanas, havendo variações de acordo com as variedades dentro da mesma época do ano. As petúnias são plantas não abrigatórias de dias longos; irão florescer tanto com dias curtos como com dias longos, porém florescerão mais cedo com dias longos. Por ser uma planta moderadamente resistente ao frio, as petúnias podem ser a primeira espécie a ser vendidas no final do inverno, antes das impatiens e begônias.



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Como fazer mudas de Coqueiro-anão

A produção de mudas de coqueiro anão, não é muito simples, mas para quem tiver a paciência e a vontade de fazê-las, aí vão as dicas.

Primeiro deve-se observar:

Planta Matriz:

- É ela quem vai fornecer a noz semente, por isso deve ser vigorosa, ereta, com a copa verde intenso, idade entre 15 a 30 anos, com um bom número de folhas e sem pragas. A semente deve er 11 ter a 12 meses de idade, pesada, arredondada, casca sem indícios de pragas, deve descansar de 10 a 21 dias após colhida.

- Germinador: Canteiro com 15cm de profundidade, 1 a 2m de largura por comprimento variável (irrigação). As nozes devem receber entalhe na protuberância mais alta do lado que se prende à infloescencia, entalhadas as nozes dão colocadas lado a lado, com entalhe para cima e para a mesma direção. Cada m2 de canteiro recebe 22 a 24 nozes. A irrigação deve proporcionar 6 a 7 mm/dia (6 a t1/m2/dia).

- Viveiro: Como no germinador o terreno é arado gradeado e limpo convenientemente; quando a plantinha da noz alcançar 15 cm de altura deve-se fazer a repicagem para viveiro em terra firme ou em sacolas plásticas. Deve-se selecionar mudas com um só broto (reto, na vertical), forte, bem fixado na casca; rejeitar nozes com brotos raquíticos, duplos ou triplos, retorcidos, esbranquiçados. Retira-se a muda do germinador (com gancho de ferro) e corta-se as raízes a 1-2cm da casca. Situado próximo ao germinador o viveiro deve receber 60% das mudas germinadas.

- Viveiro em terra firme:

Deve ter solo escarificado, com matéria orgânica ou pó-de-serra incorporado (facilitar arranquio); evitar solos ácidos ou com muito alumínio. Mudas que permanecerão 6 meses dão plantadas no espaçamento de 60cm x 60cm. Em triângulos equilátero; as que permanecerão de 7 a 9 meses o espaçamentos será de 80 cm x 80cm em triângulo. A irrigação será de 101/m2 (até 2 meses), 121/m2dia (2-4 meses), após 6 mês em diante pode-se regar em dias alternados.


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Lágrima-de-Nossa-Senhora (Nertera granadensis)

As bagas começam por ser pequenas flores de cor verde amarelada, produzidas no início do Verão. Desenvolvem a sua cor laranja de forma gradual mas perduram na planta durante vários meses. É uma planta fácil de cultivar.

FAMÍLIA
Rubiáceas

ORIGEM
América Central e América do Sul

LUZ
Necessita de bastante luz incluindo luz directa do sol mas deve evitar o período mais quente da exposição solar

TEMPERATURA
Ambientes algo frios. Máximas de 14 a 15ºC no Verão e mínimas de 5 a 6ºC no Inverno.
Acima dos 18º não produzem nem flores nem bagas.

REGA
Nunca deixar que seque por completo. Manter humidade no Verão e reduzir água no Inverno. Mais fácil mas não essencial regar a partir da base do vaso.

SOBREVIVÊNCIA
A humidade ajuda as flores a despontar e a formar bagas. Por isso, borrifar diariamente com água durante a floração e até que as bagas se desenvolvam.

LOCAL
Janela voltada a este ou oeste.


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Primaveras




Prímula sp

Primaveras, Prímulas, Pão com Queijo

Existem 400 a 500 espécies.
Por ser um dos primeiros sinais da Primavera recebeu o nome de ‘primeira rosa’ em inglês (‘primrose’).
A maioria é considerada uma planta anual para ser apreciada enquanto produz flor e depois rejeitada. Algumas espécies podem aguentar-se por 2 anos.

FAMÍLIA
Primuláceas


ORIGEM
Climas temperados do hemisfério Norte e América do Sul e altas altitudes de montanhas tropicais.


LUZ
Gosta de luz intensa, inclusivamente sol directo.


TEMPERATURA
Temperatura ambiente de 10º-13º. Acima de 16º reduz-se o tempo de vida das flores. Em ambientes aquecidos deve aumentar-se a humidade, por exemplo com pulverizações.


REGA
Abundante de modo a manter a terra completamente húmida mas nunca deixar o vaso dentro de água.


SOBREVIVÊNCIA
Acrescentar fertilizante líquido a cada 2 semanas.
As plantas destinadas a serem conservadas até à estação seguinte exigem ambiente fresco, arejado e com luz.

Fonte:Guia Plantebem

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Gardênia





Gardênia Jasminoides

Gardénia, Jasmim do Cabo

Não é difícil de plantar mas não é fácil conseguir que floresça de novo. Temperatura e humidade estáveis são cruciais. Mudanças súbitas de temperatura, correntes de ar, variações de humidade e alteração do ângulo da fonte de iluminação podem causar a queda dos botões.
As flores são perfumadas.

FAMÍLIA
Rubiáceas


ORIGEM
China (Ásia)

LUZ
Colocar em local bem iluminado mas afastada da luz directa do sol, sobretudo quando este é mais intenso.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Temperaturas moderadas (18º-21º de dia, 16º-17º de noite) e nível elevado de humidade são as condições ideais.

REGA
Sendo uma planta acidófila não tolera águas calcárias porque estas tendem a ter um ph mais elevado. Usar água desmineralizada, como a água da chuva ou engarrada, ou acidificar a água corrente com gotas de limão ou vinagre, depois de exposta 1 dia ao ar para diminuição de cloro.
Durante o Verão manter a terra húmida mas não molhada e diminuir a rega nos meses mais escuros de Inverno.

SOBREVIVÊNCIA
Plantar em terra não calcária.
Usar fertilizante líquido no Verão.
Proporcionar temperatura e humidade estáveis.
Evitar correntes de ar.

Fonte:Revista cuidando das plantas

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Ceropégia




Ceropegia Woodii

Ceropégia, Corações Enlaçados


É uma trepadeira pendente muito delicada que pode alcançar de 2 a 4 metros de comprimento. Apresenta folhas opostas, em formato de coração. A floração é distribuída durante os meses quentes e as flores
são em forma de um pequeno vaso.

FAMÍLIA
Asclepiadáceas


ORIGEM
África do Sul, Zimbabwe, Suazilândia


LUZ
Meia sombra ou luz difusa (filtrada). Aprecia luz mas deve ser protegida do sol directo, sobretudo quando está mais quente.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Aprecia o calor e atmosferas pouco húmidas.

REGA
Não tolera o encharcamento, mas é capaz de passar por um período seco. Regar 2 a 3 vezes por mês na Primavera e Verão e 1 vez por mês no Inverno pois a planta entra em dormência.
Deixar a terra secar antes de regar.
Possui reservas de água em tubérculos aéreos ao longo dos caules.

SOBREVIVÊNCIA
Adubações mensais na Primavera e Verão
Transplantar a cada 5 anos.
Aprecia estar apertada em vasos pequenos.


Fonte:Guia Plantebem

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Blecno




Blechun gibbum

Blecno, Erca de Papagaio, Àrvore Anã


É um feto que no seu ambiente natural pode levar o tronco a atingir 1,5m de altura.

FAMÍLIA
Blequenáceas


ORIGEM
Nova Caledónia (Pacífico)

LUZ
Apreciam luz excepto a incidência directa do sol nos períodos em que é mais intensa. Tolera melhor a luz solar que os outros fetos.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Temperatura amena. Abaixo de 16º praticamente não cresce. Não resiste ao frio.
Requerem humidade ambiental moderada a elevada.

REGA
Regar livremente na Primavera e no Verão mas moderadamente noutras alturas. Nunca deixar secar as raízes.
É intolerante a água calcárea (água dura ou alcalina). Em zonas de água dura usar água da chuva ou adicionar gotas de vinagre ou limão à água para a acidificar.

OUTROS CUIDADOS
Como requerem humidade é preciso ter cuidado com aquecimentos que sequem o ar.
Para maior humidade apoiar o vaso sobre pedras num prato com água.
Não borrifar as folhas.
Usar fertilizante líquido cada 2 semanas no tempo quente.
Mudar de vaso a cada 2 anos, na Primavera.
Retirar as hastes mortas ou danificadas para manter aspecto atraente.


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Rosário





Senecio rowleyanus = Senecio herreianus

Rosário, Pérola Verde, Colar de Pérolas

Suculenta pendente até 60 cms com folhas em forma de ervilhas que lembram contas.
Nativa de regiões desérticas.

FAMÍLIA
Asteráceas


ORIGEM
Namíbia (África)

LUZ
Deve receber algum sol directo mas protegida nas horas mais quentes do dia.

TEMPERATURA E HUMIDADE
Apreciam clima ameno com temperaturas acima dos 5º. Apreciam o ar seco.

REGA
Muito resistente a perda de água e a períodos de seca. Regar pouco e manter a terra seca no Inverno. Deixar secar a terra entre regas.

OUTROS CUIDADOS
Planta rústica e de manutenção fácil.
Adubar na fase de crescimento Primavera / Verão 2 vezes por mês. Usar adubo para cactos.



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